Eternos Aprendizes

30/04/2009

Eternos Aprendizes em novo endereço!

ATENÇÃO !

Exoplaneta gelado

Eternos Aprendizes estão agora em novo endereço!

O novos posts de Eternos Aprendizes relacionados aos temas Astronomia, Espaço, Exploração Espacial, Cosmologia e Física estão sendo publicados em nosso novo endereço: www.eternosaprendizes.com

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Esperamos por vocês lá!

ROCA e ξΥξ

14/03/2009

Cometas não só podem aniquilar a vida, mas também impedir que ela apareça!

Cometas não só podem aniquilar a vida, mas também impedir que ela apareça!

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Impressão artística de um planeta esterilizado pelo contínuo bombardeio de cometas e meteoros. Crédito: David Hardy em http://www.pparc.ac.uk/Nw/tc_images.asp

lgumas estrelas têm um elevado nível de cometas à sua volta e isso pode trazer o apocalipse sobre as possíveis formas de vida enraizadas em seus planetas. Visando entender melhor como isso funciona, há uma investigação em curso para determinar qual fração de sistemas estelares que podem ser inabitáveis por causa de impactos de cometas.

Muitos dos cometas no nosso sistema Solar estão no Cinturão Kuiper, um disco cheio de detritos que se estende desde a órbita de Netuno (30 UA) para quase duas vezes o superior a essa distância. Outras estrelas têm mostrado discos de detritos semelhantes a esse. Um exemplo disso é Epsilon Eridani, estrela gêmea do Sol a 10 anos-luz da Terra, que é um sistema jovem que possui três anéis.

epsilon-eridaniCerca de 20 por cento das estrelas semelhantes ao Sol têm discos de detritos que são mais substanciais que o nosso Cinturão de Kuiper, de acordo com os dados do Telescópio Espacial Spitzer. Mais detritos podem significar mais cometas, mas isso também pode significar mais impactos assassinos em planetas semelhantes à Terra orbitando essas estrelas?

Para responder isso temos que saber se existem planetas gigantes como Júpiter ao redor dessas estrelas semelhantes ao Sol.

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08/01/2009

O que está acontencendo no centro da Via Láctea? Hubble e Spitzer ajudam a responder

Centro da Via Láctea em infra-vermelho

Esta imagem composta do centro da Via Láctea revela uma nova população de estrelas massivas e novos detalhes de estruturas completas no gás ionizado girando em torno do centro (300 anos-luz). Esse panorama é a imagem mais nítida em infravermelho já obtida do núcleo galáctico. Crédito – Hubble: NASA, ESA, & D. Q. Wang (U. Mass, Amherst); Spitzer: NASA, JPL, & S. Stolovy (SSC/Caltech) {1}

O que está acontecendo no centro da nossa galáxia?

Para ajudar a descobrir os telescópios espaciais orbitais Hubble e Spitzer combinaram seus esforços para inspecionar a região a um nível de detalhe inédito na faixa do espectro da radiação infravermelha. A radiação infravermelha é particularmente muito útil para analisar o centro da Via Láctea uma vez que a luz visível emanada pelos objetos centrais é obscurecida pela poeira cósmica.

A imagem acima é o resultado do agrupamento de mais de 2.000 imagens do NICMOS, equipamento do Hubble Space Telescope, criadas em 2008.

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07/01/2009

Surpresa! A Via Láctea é muito mais massiva e gira mais rápido do que pensávamos

Surpresa! A Via Láctea é muito mais massiva e gira mais rápido do que pensávamos

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Os cientistas revisaram profundamente a massa da Via Láctea e descobriram que nossa galáxia é 50% mais massiva que se pensava anteriormente.

A Via Láctea não é mais a “irmã-menor” da galáxia Andrômeda, agora concluiu-se que ela está emparelhada com Andrômeda em termos de massa, ou seja, como massa equivalente a 3 trilhões de vezes a massa do Sol.

Além disso, constatou-se que a Via Láctea gira sobre seu centro muito mais rápido.

Vamos ver a seguir como chegaram a essa conclusão…

(more…)

02/01/2009

Anãs marrons gêmeas no sistema 2M 0939 são os objetos sub-estelares mais tênues já observados

Anãs marrons gêmeas no sistema 2M 0939 são os objetos sub-estelares mais tênues já observados

NASA/JPL-Caltech

Esta concepção artística mostra os corpos estelares mais tênues conhecidos atualmente: as anãs marrons gêmeas conhecidas como 2M 0939. Crédito da imagem: NASA/JPL-Caltech

Empataram! O novo recorde de objeto estelar mais tênue conhecido no Universo foi atribuído a duas estrelas “falhadas” gêmeas, anãs marrons, cada uma das quais brilha fracamente com apenas um milionésimo da luz do nosso Sol.

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31/12/2008

Os quatro sóis do sistema HD 98800

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Quatro sóis formam o sistema HD 98800 {1}

A concepção artística acima mostra os dois anéis de poeira que indicam a possível presença de um exoplaneta ainda não detectado, orbitando o par central de estrelas no sistema quádruplo HD 98800 – Illustração: NASA/JPL-Caltech/T Pyle/SSC.

O sistema quádruplo de estrelas HD 98800 consiste de dois pares binários HD 98800 A e B, ambos com estrelas T Tauri (anãs laranjas de tipo espectral K), e dois discos ao redor da componente B. O par A-B tem uma separação de 50 UA e um período de 300-430 anos. As estrelas da componente B, com semi-eixo maior de ~0,98 UA e excentricidade 0,78, são denominadas HD 98800 Ba e Bb, suas massas são 0,699 e 0,582 Massas Solares, respectivamente. Os discos ao redor de HD 98800 B se localizam nas distâncias radiais de 1,5 a 2 UA e de 5,9 a 6,5 UA. O plano dos discos apresenta uma inclinação superior a 10 graus.

Quantas estrelas serão necessárias para gerar um planeta? No nosso sistema solar apenas uma: o Sol. Entretanto, pesquisas através do telescópio orbital Spitzer de infravermelho mostram que planetas poderiam algumas vezes formar-se em sistemas com múltiplas estrelas.

Como será a visão de um sistema como quatro sóis no céu? Os planetas do sistema HD 98800, se de fato existirem, teriam essa rara visão.

(more…)

13/12/2008

Vapor d’-água detectado em exoplaneta

HD 189733b

Os cientistas encontraram claras evidências de que existe vapor d’-água na atmosfera de planetas quentes gigantes orbitando outras estrelas.

Estes grandes exoplanetas gasosos têm massas similares ou maiores que a de Júpiter (o qual tem aproximadamente 317,8 vezes a massa da Terra). Muitos deles orbitam muito próximos de suas estrelas-mãe, assim eles são abrasadoramente quentes.

Uma equipe de astrônomos usou o Telescópio Espacial Spitzer da NASA para examinar o espectro de um desses exoplanetas, o HD 189733b, buscando uma assinatura reveladora da existência de vapor d’-água. A água é um requisito chave para a vida tal como a conhecemos, embora o exoplaneta HD 189733b (que dista aproximadamente 65 anos-luz da Terra) seja demasiado quente para ser habitável.

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28/10/2008

Epsilon Eridani, a estrela irmã do Sol, tem 3 anéis

Epsilon Eridani, a estrela irmã do Sol, tem 3 anéis

Os astrônomos descobriram que a famosa estrela Épsilon Eridani, uma das estrelas mais próximas da Terra, contém um tríplice sistema de anéis, ou seja, dois cinturões internos de asteróides e um anel externo de gelo e cometas. O cinturão interno de asteróides é virtualmente um irmão gêmeo do cinturão de asteróides do nosso Sistema Solar enquanto que o outro cinturão externo possui 20 vezes mais massa. Além disso, a presença desses três anéis implica certamente na presença de planetas ainda não detectados confinados entre os mesmos. Esses supostos planetas limparam suas órbitas e delimitaram os formatos desses três cinturões.

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Epsilon Eridani - Esse desenho mostra o sistema planetário mais próximo do nosso Sistema Solar. NASA/JPL-Caltech

A estrela Épsilon Eridani é ligeiramente menor e mais fria que o Sol. Épsilon Eridani é a nona estrela mais próxima do Sol e é visível a olho-nú, na constelação de Eridanus, 10,5 anos-luz de distância da Terra e portanto a estrela mais próxima com sistema planetário confirmado. Trata-se de uma estrela jovem em relação ao Sol com aproximadamente 850 milhões de anos de idade (o nosso Sistema Solar tem mais de 4,5 bilhões de anos). Comparando os dois sistemas nota-se que Épsilon Eridani tem semelhanças notáveis com o Sistema Solar quando imaginamos o mesmo com menos de 1 bilhão de anos de idade.

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