Eternos Aprendizes

25/03/2009

Mais quente que o Sol: Primeira detecção direta das ondas magnéticas Alfvén

Mais quente que o Sol: Primeira detecção direta das ondas magnéticas Alfvén

Onda de calor: O Telescópio Solar Sueco de 1 metro captou esta imagem de uma região aproximada de 8.000×8.000 quilômetros da superfície do Sol. Os cientistas observaram as ondas Alfvén oscilando a partir  deste ponto brilhante perto do centro da imagem, uma área altamente magnetizada. Crédito: D. Jess

Onda de calor: O Telescópio Solar Sueco de 1 metro captou esta imagem de uma região aproximada de 8.000×8.000 quilômetros da superfície do Sol. Os cientistas observaram as ondas Alfvén oscilando a partir deste ponto brilhante perto do centro da imagem, uma área altamente magnetizada. Crédito: D. Jess

Os investigadores observam diretamente as ondas Alfvén, que mantém corona solar superaquecida.

As ondas magnéticas solares que,  segundo a teoria, transferem calor da superfície do Sol para a sua atmosfera foram finalmente observadas diretamente pela primeira vez, conforme reportado pelos cientistas no exemplar dos 20 de março de 2009 da revista Science.

Clique aqui para conhecer mais a respeito dessa descoberta sobre o Sol.

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20/03/2009

Qual é a situação atual do Sol? Como o Sol é monitorado?

Qual é a situação atualizada do Sol – Veja nas últimas imagens do Sol o que está acontecendo

Nas imagens deste post você poderá ver as últimas imagens atualizadas do Sol a partir dos diversos observatórios que monitoram o comportamento da nossa estrela.

A imagem abaixo é fornecida pelo instrumento Michelson Doppler Imager (MDI) que é o aparelho que produz a maior quantidade de informações pelo observatório espacial SOHO.

SOHO Michelson Doppler Imager (MDI) 6767 Å - Stanford University

SOHO Michelson Doppler Imager (MDI) 6767 Å - Stanford University

Veja mais imagens atualizadas a seguir…

Para ler o artigo completo, clique aqui

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11/02/2009

2012: Não haverá tempestade solar assassina

2012: Não haverá tempestade solar assassina

Tendo em vista os diversos alertas e notícias falsas sobre tragédias a ocorrer no ano de 2012  alegando o  suposto ‘fim do calendário Maia’, estamos postando uma série de artigos para desmistificar esses cenários apocalípticos impossíveis. Esse é o sexto artigo que fala sobre a terrível tempestade Solar assassina prevista pelos falsos profetas do apocalipse a acontecer em 2012.

2012: No Killer Solar Flare (2012: Não Haverá Tempestade Solar Assassina)

Tradução do artigo escrito por Ian O’Neill na Universe Today em 21 de junho de 2008

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2012: Não haverá tempestade solar assassina!

Nós poderemos assistir a um descomunal espetáculo de fogos de artifício em 2012. O Sol se aproximará do seu pico no ciclo solar de 11 anos, conhecido como “máximo solar”, então devemos esperar uma grande atividade solar. Algumas previsões colocam o máximo do Ciclo Solar 24 como até mais energético que os últimos máximos solares de 2002 e 2003 (lembra-se das explosões de classe X quebrando recordes em 2003?). Os físicos solares estão entusiasmados com este novo ciclo e novos métodos de previsão têm sido colocados em uso. Deveríamos preocupar-nos?

Diferentemente dos muitos cenários do apocalipse que apresentamos aqui sobre o final do mundo baseado nas profecias Maias para o ano 2012, este cenário na realidade tem alguma base científica. Além disso, pode eventualmente até existir alguma correlação entre o ciclo solar de 11 anos e os ciclos temporais vistos no calendário Maia. Será que esta antiga civilização conseguiu compreender que os pólos magnéticos do Sol sofrem inversão de polaridade a cada década? Além disso, alguns textos religiosos dizem que o dia do ‘Fim do Mundo‘ implicará em uma grande quantidade de fogo e enxofre. Pelo que parece, a expectativa é que vamos mesmo morrer assados vivos por nossa própria estrela em 21 de dezembro de 2012!

Antes de passarmos direto para as conclusões sobre esse tema, daremos um passo atrás e vamos meditar sobre tudo isto. Assim como as demais formas nas quais o mundo terminará em 2012, a possibilidade de que o Sol expulse uma descomunal tempestade solar daninha até a Terra tem sido bastante atraente para os profetas do apocalipse. Todavia, olhando para o que realmente ocorre durante um evento de explosões solares dirigidas até nosso planeta, nós constatamos que na verdade a Terra tem estado muito bem protegida da fúria solar. Todavia, alguns satélites artificiais não estarão a salvo…

A Terra tem evoluído ao longo das eras rodeada por um ambiente altamente radioativo. O Sol lança constantemente partículas de alta energia, a partir da sua superfície dominada pelo magnetismo, através do vento solar. Durante o máximo solar (quando o Sol está em sua etapa mais ativa no ciclo solar de 11 anos), a Terra pode ter o infortúnio de estar na mira de uma explosão com a energia equivalente a 100 bilhões de vezes a bomba de Hiroshima na II Guerra Mundial. Esta explosão é conhecida como tempestade solar e seus efeitos podem causar alguns problemas aqui na Terra.

Antes de revermos aqui os efeitos colaterais na Terra, vamos analisar o comportamento do Sol e compreender as razões dele se enfurecer tanto cada 11 anos, nos períodos de “máximo solar”.

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27/09/2008

O Sol está muito calmo ultimamente. O que está acontecendo com o Sol?

O Sol está muito calmo ultimamente. O que está acontecendo com o Sol?

A região ativa 1002 (em branco, a nordeste do centro) - crédito: SOHO, EIT, ESA, NASA, APOD {1}

A região ativa 1002 (em branco, a nordeste do centro) - crédito: SOHO, EIT, ESA, NASA, APOD {1}

O Sol tem mostrado poucas regiões ativas com uma menor quantidade de manchas solares associadas há quase um ano. Tal período de relativa calma não é usual. Sabemos com certeza que o Sol passa por um período de transição entre os ciclos solares chamado de Mínimo Solar. Historicamente, nesse período, a atividade solar tem sido reduzida. A firme ausência de tumulto na superfície solar tem sido considerada como uma situação excepcional até para o período atual de atividade mínima solar. Uma atividade tão baixa assim não ocorre há várias décadas. Alguns dias atrás, entretanto, uma região ativa “deu um alô” ( com atividades e manchas solares ) e prossegue na sua rotação através da superfície do Sol.

Podemos ver na foto essa região ativa denominada “Região Ativa 1002 (AR 1002), que foi fotografada em ultravioleta no dia 23 de setembro pelo observatório espacial SOHO (Solar and Heliospheric Observatory), que orbita o Sol partilhando sua órbita com a Terra. Além da tranqüilidade na superfície Solar dados recentes coletados pela espaçonave Ulysses, através do Sistema Solar, indicam que a intensidade do vento solar emanado do Sol está no seu menor nível em 50 anos desde que ‘medidas de alta precisão’ passaram a ser realizadas.

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